A comunicação como pilar na transparência pública
- Gustavo Milioli
- 18 de mar.
- 2 min de leitura
Atualizado: 31 de mar.
*Por Gustavo Milioli Em um cenário onde a desconfiança da população em relação às instituições políticas cresce, a comunicação se torna um dos instrumentos mais poderosos para garantir a transparência e fortalecer a confiança entre o legislador e o povo. Não é raro que os contribuintes, os verdadeiros patrões dos políticos, questionem a funcionalidade dos trabalhos parlamentares. Uma comunicação eficaz cria um canal direto os legisladores e a sociedade, dando luz a um tema, muitas vezes, considerado obscuro.

Um deputado estadual como o Mário Motta tem como missão fiscalizar o poder público estadual e criar leis que facilitem a vida dos catarinenses. Em outras palavras, o responsável por ocupar uma cadeira na Assembleia Legislativa precisa, sobretudo, ouvir os anseios do povo. Conhecer as suas carências, as principais necessidades, e trabalhar para fazer com que as leis que já existem sejam cumpridas.
Não é uma tarefa fácil, mas os resultados em apenas dois anos de mandato foram surpreendentes. Mário Motta tem se destacado como o deputado mais fiscalizador da Alesc. Nesse meio-tempo, o mandato já fiscalizou mais de 430 contratos, que representam R$ 1,38 bilhão em aquisições firmadas pelo Governo do Estado. Isso gerou uma economia de R$ 232 milhões aos cofres públicos, ao serem identificadas irregularidades em processos licitatórios.
É um impacto financeiro sem precedentes. No entanto, não é nada mais do que cumprir a obrigação de um mandato parlamentar. É isso o que pretendemos demonstrar à sociedade: embora o trabalho do deputado Mário Motta esteja contribuindo para um maior respeito ao dinheiro público – que nada mais é do que o dinheiro do pagador de impostos -, foi para isso que ele foi eleito. Desmistificar as competências dos três poderes é preciso: o Executivo, como o próprio nome refere, deve executar as políticas públicas. O Legislativo precisa fiscalizar a aplicação dos recursos e melhorar as leis em vigência. Já o judiciário, julgar se esses agentes políticos estão jogando dentro das quatro linhas.
Ao comunicarmos de forma clara e didática as ações do mandato do deputado, estamos, também, ‘educando’ as pessoas menos informadas sobre a real função de um parlamentar. Sobre o que ele deve fazer enquanto eleito. Apenas assim os cidadãos poderão se sentir parte do processo e compreender as ações e decisões de seus representantes. A comunicação política, nesse contexto, vai além do simples repasse de informações. Ela se torna uma ferramenta estratégica para a construção de um relacionamento baseado na transparência.
Nos dias atuais, a comunicação política não se resume mais a um discurso no plenário ou em aparições nas mídias tradicionais. O deputado tem à disposição uma infinidade de ferramentas digitais que possibilitam um contato direto e contínuo com o povo. Estamos falando das redes sociais, sites institucionais, blogs e podcasts. Através dessas plataformas, o deputado, além de comunicar suas propostas e ações, ainda aproveita para ouvir os cidadãos, responder a dúvidas e prestar esclarecimentos em tempo real. *Jornalista e assessor de imprensa do deputado Mário Motta
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